sábado, 7 de novembro de 2009

DENGUE

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Vacina contra a denque talvez daqui a 15 anos!


 



Lancet Infect Dis. 2009 Nov; 9 (11) :678-87. Progressos no sentido de uma vacina contra a dengue. Webster DP, Farrar J, Rowland-Jones S. Departamento de Doenças Infecciosas e Microbiologia, John Radcliffe Hospital, Oxford, Reino Unido. danwebster@doctors.org.uk A propagação do vírus da dengue ao longo dos trópicos representa um grande, problema crescente de saúde pública com um número estimado de 2,5 bilhões de pessoas em risco de dengue eo risco de vida da doença, dengue grave. Uma vacina segura e eficaz para a dengue é urgentemente necessário. A patogênese da dengue grave resultados de uma complexa interação entre o vírus, o anfitrião e, pelo menos em parte, imune-mediados. Desenvolvimento de vacinas tem sido retardada por temores de que a imunização pode predispor indivíduos para a forma grave de infecção por dengue. Um oleoduto de vacinas já existe, inclusive ao vivo atenuado DNA, inactivado, quiméricos, e vacinas de vetores virais, alguns dos quais estão em fase de testes clínicos. Nesta revisão, nós apresentamos o que se entende sobre a patogênese da dengue e suas implicações para a concepção de uma vacina, o progresso que está sendo feito no desenvolvimento de uma vacina, e os desafios futuros. PMID: 19850226 [PubMed - indexed for MEDLINE]


Lancet Infect Dis. 2009 Nov; 9 (11) :678-87.
Avances hacia una vacuna contra el dengue.
Webster DP, Farrar J, Rowland-Jones, S.

Departamento de Doenças Infecciosas y Microbiología, el Hospital John Radcliffe de Oxford, Reino Unido. danwebster@doctors.org.uk
La propagación del virus del dengue en los trópicos representa un importante y rápidamente creciente problema de salud pública con un estimado de 2,5 millones de personas en riesgo y dengue mortal de la enfermedad, el grave da dengue. Una vacuna eficaz y segura para el dengue es una necesidad urgente. La Patogénesis de los resultados de casos de dengue túmulos de una compleja interacción entre vírus el, el anfitrión, y, al menos en parte, autoinmunes los mecanismos. El desarrollo de vacunas ha sido frenado por los temores de que la podría inmunización predisponer a los individuos a la forma grave de la infección por dengue. Una tubería de vacunas ya existe, incluido el E atenuados, inactivados, Quimérico, en vivo, y las vacunas virales de vectores, algunas de las cuales se encuentran en la etapa de pruebas clínicas. En esta revisión, se presenta lo que se entiende sobre la patogenia del dengue y sus implicaciones para el diseño de vacunas, el progreso que se está realizando en el desarrollo de una vacuna, y desafíos futuros los.

PMID: 19850226 [PubMed - NLM]

Lancet
Infect Dis. 2009 Nov;9(11):678-87. Progress towards a dengue vaccine.
Webster DP, Farrar J, Rowland-Jones S. Department of Infectious
Diseases and Microbiology, John Radcliffe Hospital, Oxford, UK.
danwebster@doctors.org.uk The spread of dengue virus throughout the
tropics represents a major, rapidly growing public health problem with
an estimated 2.5 billion people at risk of dengue fever and the
life-threatening disease, severe dengue. A safe and effective vaccine
for dengue is urgently needed. The pathogenesis of severe dengue
results from a complex interaction between the virus, the host, and, at
least in part, immune-mediated mechanisms. Vaccine development has been
slowed by fears that immunisation might predispose individuals to the
severe form of dengue infection. A pipeline of candidate vaccines now
exists, including live attenuated, inactivated, chimeric, DNA, and
viral-vector vaccines, some of which are at the stage of clinical
testing. In this Review, we present what is understood about dengue
pathogenesis and its implications for vaccine design, the progress that
is being made in the development of a vaccine, and the future
challenges. PMID: 19850226 [PubMed - indexed for MEDLINE]


Lancet Infect Dis. 2009 Nov; 9 (11) :678-87.
Avances hacia una vacuna contra el dengue.
Webster DP, Farrar J, Rowland-Jones, S.

Departamento de Enfermedades Infecciosas y Microbiología, el Hospital John Radcliffe de Oxford, Reino Unido. danwebster@doctors.org.uk
La propagación del virus del dengue en los trópicos representa un importante y rápidamente creciente problema de salud pública con un estimado de 2,5 millones de personas en riesgo de dengue y la enfermedad mortal, el dengue grave. Una vacuna segura y eficaz para el dengue es una necesidad urgente. La patogénesis de los resultados de casos graves de dengue de una compleja interacción entre el virus, el anfitrión, y, al menos en parte, los mecanismos autoinmunes. El desarrollo de vacunas ha sido frenado por los temores de que la inmunización podría predisponer a los individuos a la forma grave de la infección por dengue. Una tubería de vacunas ya existe, incluido el ADN atenuados, inactivados, quimérico, en vivo, y las vacunas de vectores virales, algunas de las cuales se encuentran en la etapa de pruebas clínicas. En esta revisión, se presenta lo que se entiende sobre la patogenia del dengue y sus implicaciones para el diseño de vacunas, el progreso que se está realizando en el desarrollo de una vacuna, y los desafíos futuros.

PMID: 19850226 [PubMed - NLM]

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

INFECTOLOGIA

Infectologia é a especialidade médica que se ocupa do estudo das doenças causada por microorganismos, sejam eles bactérias, vírus, protozoários, ou fungos. algumas infecções sao causadas por 'particulas protéicas', os prions, como no caso da doença da vaca louca. A infectologia também é chamada de "doenças infecto-parasitárias" (DIP).
No Brasil, a infectologia é uma especialidade médica, reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, sendo determinado que, além do curso de Medicina, o profissional deva fazer uma Residência médica de três anos de duração. O infectologista atua na prevenção primária (educação em saúde, vacinação ect.) e na prevenção secundária (tratamento de doenças infecciosas e prevenção de incapacidade causadas por estas doenças). O foco do infectologista é na prevenção de doenças ou agravos ocasionados por agentes infecciosos e animais peçonhentos. A infectologia possui um aspecto presente em poucas especialidades médicas, pois dentro do paradigma cartesiano atual da medicina, o corpo é dividido anatomicamente ao estudo, sendo comum o conhecimento de especialidades como a cardiologia (coração), pneumologia (pulmão), ortopedia (osso), dermatologia (pele), oftalmologia (olho), neurologia (sistema nervoso) e por assim em diante. Porém a infectologia, como o nome sugere, estuda infecções, que sao processos e nao partes anatômicas. Isto gera um paradoxo, pois ao mesmo tempo em que é uma especialidade médica, a infectologia mantém uma visão geral e ampla do corpo humano e do ambiente no qual este se insere. Em harmonia com esta visão ambiental, destaca-se a dinâmica do objeto de estudo do infectologista, objeto este que varia com o tempo e com o espaço. Dado que a prevalência e até mesmo a forma de manifestação das doenças infecciosas dependem da região (floresta, montanha, centro urbano, litoral, ...) e do momento histórico (revoluções culturais, sociais, políticas, guerras, comportamentos, epidemias, religiões, ideologias ...)
Na prática e no cotidiano atual, existem algumas grandes aéreas de atuação do médico infectologista: AIDS/HIV, medicina tropical, CCIH e doenças piogênicas.

INFECTOLOGIA E HIV
Dado que a grande prevalencia do HIV no mundo, como epidemia emergente, muitos infectologistas se dedicam ao estudo e/ou ao tratamento clínicos dos pacientes portadores deste vírus, estando o HIV/SIDA hoje, estritamente ligado ao campo de abrangencia do infectologista.

INFECTOLOGIA e Medicina tropical
A medicina tropical é outro grande campo de atuação dos infectologistas, principalmente nas regiões tropicais, onde há prevalencia de doenças específicas, como malária, febre amarela, dengue, raiva, criptococose, esporotricose, leishmaniose, peste, hantavirose, ebola e outras viroses que causam febres hemorrágicas. Em ambito mundial, a FIOCRUZ é um grande centro de referência em pesquisa e tratamento de doenças infecciosas, especialmente doenças tropicais.

INFECTOLOGIA e CCIH
Os infectologistas estão presentes nas comissões de controle de infecções hospitalares (CCIH), outra grande área de estudo e atuação da infectologia atual, que se fez necessária graças ao desenvolvimento do ambiente hospitalar, principalmente com a difusão dos centros de terapia intensiva (CTI), onde devido o uso frequente de antibióticos de largo espectro de ação, inúmeras bactérias e fungos desenvolvem resistência e peculiaridades próprias.

INFECTOLOGIA e doenças piogênicas
As doenças piogênicas, descrição genérica e pouco usual no meio médico, que abrange uma grande lista de doenças infecciosas comuns na prática médica (pneumonia, meningite, piodermite, gastroenterite, sinusite, colite, e outras), se constitui na verdade como uma área de atuação do clínico geral ou de alguma outra especialidade. Pois as infecções pulmonares, intestinais, oftalmológicas, cerebrais, dermatológicas e assim por diante, frequetemente sao tratadas e acompanhadas pelo especialista "anatômico" ou pelo médico clínico geral, sendo o infectologista o atuante nesses casos quando o quadro torna-se complicado ou quando o próprio infectologista encontra-se no papel de clinico geral, em emergências ou CTIs.